A mar te
poemas de juventude
24.8.05
eram belas as vozes
eram belas as vozes, no fundo do tumulto
água e pão escorriam pelas masmorras da inquietude
abafada pelo eco do medo
mansas folhas de azinheira nova
sem dúvida
e um corpo nu
enfim
firmemente nu
como lâmina de guilhotina gritante
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